Sentir que o tempo passa mas as pessoas são as mesmas. Quase regresso às origens.
Do autocarro em que a dúvida era se "deviamos ter faltado a ciências!", das sandes de panado, dos pasteis de bacalhau no fim do concerto dos Muse, das sandes de leitão (lol), do elevador do Sapo e da queda livre, dos chapeus de palha, das mosqueteiras, da prima, do russo, jó, do rui com a sua guitarra insuflável que acabou por se romper por uso exagerado, xico e o "adeus querida". Das gargalhadas por tudo e por nada, pelas conversas da treta em que nem se pensa um segundo no que se vai dizer, diz-se e pronto. Da terra nas calças e a erva nos olhos. A não esquecer. Bom demais.
A música!
Ficam alguns momentos.
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