quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

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O novo espreita.
Época de balanços? Balanços são deprimentes, reduzem a qualidade e a variedade da vida a resumos injustos e provocadores.
Muito melhor que fazer "o" balanço é começar a sonhar com o que por aí vem, fazer planos para o futuro.
Balança na mudança, é só esperança. E a esperança move-nos, empurra-nos contra a realidade de maneira inesperada ou planeada, doce ou amarga... O que interessa é que nos faz andar, andar por atalhos ou caminhos principais, tanto faz. Havemos de chegar a algum sítio.
O que passou passou, as feridas tornam-se cicatrizes. Eu até gosto de cicatrizes, mas daquelas que se vêem. As piores são as que não se vêem. Já dizia o sr que tinha os olhos cheios de lágrimas mas ninguém as via.
Venha Ele, venham os brindes, os copos cheios, os abraços e os cansaços. A nostalgia e aquela música.

Importante: Keep up

1 comentário:

Miguel Alves disse...

A vantagem das cicatrizes é que todas nos marcam. Pelo melhor ou pior, pelo sorriso ou pelas lágrimas, pelo doce ou pelo amargo. Como nos marcam criam a necessidade de crescer, de aprender (ou não), de desviar ou de ganhar força.. Já um velho ditado diz que a necessidade é a mãe de todas as invenções de toda a evolução o que nos dias que correm para pior é preciso ser alto Pro :))