Apenas eu, para mim. Porque o que realmente nos pode ajudar é a nossa própria força. Um lugar sem pretensões, sem construções.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Um dia vou a Ohio
Esta é a voz. E se isto não é boa musica...
Entra bate faz-se sentir e quando se vai só queremos pedir mais.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
New
O novo espreita.
Época de balanços? Balanços são deprimentes, reduzem a qualidade e a variedade da vida a resumos injustos e provocadores.
Muito melhor que fazer "o" balanço é começar a sonhar com o que por aí vem, fazer planos para o futuro.
Balança na mudança, é só esperança. E a esperança move-nos, empurra-nos contra a realidade de maneira inesperada ou planeada, doce ou amarga... O que interessa é que nos faz andar, andar por atalhos ou caminhos principais, tanto faz. Havemos de chegar a algum sítio.
O que passou passou, as feridas tornam-se cicatrizes. Eu até gosto de cicatrizes, mas daquelas que se vêem. As piores são as que não se vêem. Já dizia o sr que tinha os olhos cheios de lágrimas mas ninguém as via.
Venha Ele, venham os brindes, os copos cheios, os abraços e os cansaços. A nostalgia e aquela música.
Importante: Keep up
Época de balanços? Balanços são deprimentes, reduzem a qualidade e a variedade da vida a resumos injustos e provocadores.
Muito melhor que fazer "o" balanço é começar a sonhar com o que por aí vem, fazer planos para o futuro.
Balança na mudança, é só esperança. E a esperança move-nos, empurra-nos contra a realidade de maneira inesperada ou planeada, doce ou amarga... O que interessa é que nos faz andar, andar por atalhos ou caminhos principais, tanto faz. Havemos de chegar a algum sítio.
O que passou passou, as feridas tornam-se cicatrizes. Eu até gosto de cicatrizes, mas daquelas que se vêem. As piores são as que não se vêem. Já dizia o sr que tinha os olhos cheios de lágrimas mas ninguém as via.
Venha Ele, venham os brindes, os copos cheios, os abraços e os cansaços. A nostalgia e aquela música.
Importante: Keep up
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Agora e para sempre
apaixonada por esta.
My beautiful dark twisted fantasy considerado o melhor album do ano pela revista Rolling Stone.
Quarto lugar para os meus praticamente favoritos Arcade Fire, The Suburbs.
Hoje, num dia em que é anunciado o fim de uma banda que esteve presente na minha adolescencia, adeus Da Weasel.
Apenas inocência e muita esperança
O mundo inteiro brilhava e sorria para nós...
Pensamentos e artefactos
(Já cheira a Natal)
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Com toda a atenção
É noite de mais pra ti
há tempo de mais pra mim
se as flores não mudam de cor
vais ter que as deixar viver
em terra que é feita de nós
toda a chuva daninha de pó
toda a erva que tentas forçar
vai sempre acabar por morrer
Todo o tempo que entornas em nós
é fuga por fora da dor
todo o tempo que entornas em nós
é ferida que mata o amor
se entornas mais tempo em nós
a ferida não vai sarar
ferida não vai sarar
Se és tu quem não vai ceder
só me resta insistir
se és tu quem não vai ceder
só me resta largar
e nem quero pensar
que tu possas viver
sem vontade de amar
sem vontade de ver
que é noite de mais pra ti
Noite de mais pra ti
há tempo de mais pra mim
e o meu mundo vai ruir
o meu mundo vai ruir
só por te ver
vais entrar na porta errada
e o meu mundo vai ruir
Vais tentar encontrar
outro campo com luz
para que possas plantar
e a semente crescer
para que possam nascer
cordas fortes no chão
das que sabem manter
o teu corpo longe do meu
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Uh la la
Ver
http://cid-3943737a825d8cf9.photos.live.com/albums.aspx
E no fundo, nunca mais é sábado. Vamos lá enfrentar os blindados e os armados. Vamos a Lx ao sítio das conchas.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
this way
deixa-me ver
passado presente futuro
passado
encerro em mim um barco velho que anda à bolina e à bolina vai flutuando de encontro a esta parede de pedra partida que é já o meu coração
presente
deixa-me ver todos os segredos e as estranhezas tuas. essas, sim, que não gostas de mostrar. sim, somos todos estranhos. e se não o fossemos eramos normais, desinteressantes. a estranheza é a forma não fofa de diferente. mas é a mesma coisa, sem floreados. quero ver verdade aqui, além, verdade feia, verdade crua, verdade verdadeira, verdade inteira, verdade emocionante e interessante.
muitos pontosssssssssssssss
voltem as bifanas com cerveja a beira mar
passado presente futuro
passado
encerro em mim um barco velho que anda à bolina e à bolina vai flutuando de encontro a esta parede de pedra partida que é já o meu coração
presente
deixa-me ver todos os segredos e as estranhezas tuas. essas, sim, que não gostas de mostrar. sim, somos todos estranhos. e se não o fossemos eramos normais, desinteressantes. a estranheza é a forma não fofa de diferente. mas é a mesma coisa, sem floreados. quero ver verdade aqui, além, verdade feia, verdade crua, verdade verdadeira, verdade inteira, verdade emocionante e interessante.
muitos pontosssssssssssssss
voltem as bifanas com cerveja a beira mar
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Gosto tanto! (ohpah)
Conduzir depressa e dar curvas apertadas com música bem alta.
Cantar enquanto conduzo.
Cantar na banheira.
Beber uma cerveja e comer camarão numa esplanada qualquer.
Esplanadas.
Olhar para as pessoas. Simplesmente observá-las naquela azafama enquanto eu estou quieta no meu lugar.
Pregar partidas.
Surpresas.
Rir com vontade, rir bem alto. Chorar a rir. Ficar com dor de barriga por rir tanto.
Mãos bonitas e grandes.
Abraços e mimos.
Ler.
Falar com quem me ouve.
Beber champanhe à refeição.
Chorar a ver um filme é quase terapia e não consigo evitar.
(O horário vai mudar a 31 de Outubro. Terá mais uma hora de hotel pagando a mesma coisa! eheheh)
Adormecer e acordar a pensar em realidades inerentes à minha condição humana... Sonhar com elas.
Andar à beira mar. Andar sozinha ou acompanhada.
Mar.
Os meus olhos dizem mar.
Sentir o coração bater.
O cheiro das toalhas de praia.
Chapéus.
Música e amigos.
Olhar para os meus olhos castanhos chineses e não conseguir pensar em nada. Só o sentir. Sentir e sentir.
É engraçado ver que certas coisas que nos definem ou que nos fazem sentir bem num determinado momento da nossa vida se vão alterando, ou vão alterando o peso que têm sobre nós, à medida que o tempo passa. Dissolvem-se, desvanecem-se ou, pelo contrário, crescem e aumentam o seu valor na nossa mente, corpo ou coração. Somos quase tão mutáveis como o vento que me sopra da austrália e me impele directa a lisboa ou à libia. É bom ver e fazer parte desta evolução. Integração é a palavra chave. Não negar nada, apenas integrar de forma pacífica e inteligente. E há sempre pedaços desta história que permanecem inalterávies. A isso chamo carácter.
Aceito-me como sou e gosto de mim acima de qualquer coisa. E esta música leva-me impreterivelmente à viagem a Torremolinos.
Cantar enquanto conduzo.
Cantar na banheira.
Beber uma cerveja e comer camarão numa esplanada qualquer.
Esplanadas.
Olhar para as pessoas. Simplesmente observá-las naquela azafama enquanto eu estou quieta no meu lugar.
Pregar partidas.
Surpresas.
Rir com vontade, rir bem alto. Chorar a rir. Ficar com dor de barriga por rir tanto.
Mãos bonitas e grandes.
Abraços e mimos.
Ler.
Falar com quem me ouve.
Beber champanhe à refeição.
Chorar a ver um filme é quase terapia e não consigo evitar.
(O horário vai mudar a 31 de Outubro. Terá mais uma hora de hotel pagando a mesma coisa! eheheh)
Adormecer e acordar a pensar em realidades inerentes à minha condição humana... Sonhar com elas.
Andar à beira mar. Andar sozinha ou acompanhada.
Mar.
Os meus olhos dizem mar.
Sentir o coração bater.
O cheiro das toalhas de praia.
Chapéus.
Música e amigos.
Olhar para os meus olhos castanhos chineses e não conseguir pensar em nada. Só o sentir. Sentir e sentir.
É engraçado ver que certas coisas que nos definem ou que nos fazem sentir bem num determinado momento da nossa vida se vão alterando, ou vão alterando o peso que têm sobre nós, à medida que o tempo passa. Dissolvem-se, desvanecem-se ou, pelo contrário, crescem e aumentam o seu valor na nossa mente, corpo ou coração. Somos quase tão mutáveis como o vento que me sopra da austrália e me impele directa a lisboa ou à libia. É bom ver e fazer parte desta evolução. Integração é a palavra chave. Não negar nada, apenas integrar de forma pacífica e inteligente. E há sempre pedaços desta história que permanecem inalterávies. A isso chamo carácter.
Aceito-me como sou e gosto de mim acima de qualquer coisa. E esta música leva-me impreterivelmente à viagem a Torremolinos.
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